Sunday, October 28, 2007

De volta a Sampa

Cheguei há alguns dias e como sempre entrei na roda-viva. Traduções, resolver 1001 pequenas coisas. Mas sempre sobra um tempinho para sonhar, imaginar novas colagens, ler coisas interessantes... e escrever aqui algumas econômicas linhas.

Um bebê está berrando nas vizinhanças e me tira a concentração... Mas vou tentar escrever assim mesmo.

Depois da República Tcheca (credo, que nome feio) passei ainda dois dias em Londres, vagando pela cidade e curtindo os últimos momentos desta viagem com a filhota.
Ainda de volta a Londres, acabei de ler "Na pior em Paris e Londres" de George Orwell. Um livro na linha do jornalismo literário e creio eu que foi o primeiro livro de Orwell... quando passou por fases de pobreza, inicialmente em Paris e depois em Londres. Revela a vida de mendicância e subemprego com mais ironia que dor, e antes de ler "Na pior em Paris e Londres", nunca imaginaríamos que Orwell tivesse passado por isso.

Este foi o primeiro fim-de-semana aqui e resolvi ficar em Sampa mesmo. Há tanto o que fazer aqui também!

Ontem fui à Pinacoteca. Havia a exposição de Kurt Schwitters, um cara genial, que não dá para encaixá-lo dentro das classificações usuais. Colagens, muita criatividade e .... mais colagens... Lógico que depois de ver as coisas dele, minha cabeça entrou em turbilhão e comecei a imaginar as coisas que poderei fazer e principalmente a pensar o quanto tenho que -e quero- aprender em termos de artes. Cada vez que vou a uma exposição assim, fico alguns dias com a cabeça a todo vapor... Mas ainda não quero me aposentar só para me dedicar às colagens e aprendizado de artes e artesanatos. Um pouco mais adiante, possivelmente.

Mas deixe-me mostrar dois quadros que fiz há alguns meses e havia esquecido de postar.


Este aqui ao lado
("Montanhas e cidades") é uma colagem e guache sobre papel e reflete a vida que venho tendo, um pouco na cidade grande e um pouco nas montanhas de Campos. Foi feito com pedaços bem pequenos de papel colorido dando pouco a pouco as formas de montanhas, árvores, trilhas e recortes de prédios e pedaços de cidades.



Esta segunda colagem segue uma das linhas que venho tomando, com partituras envelhecidas, flores e guache sobre papel. Este é o trabalho que Neal mais gosta.

Esses dois quadros pendurei no apê de Campos e ficaram lindinhos.

O escritório está praticamente alugado. Falta basicamente elaborar o contrato e depois... me mudar! Acho que uma vez tendo um escritório em casa terei mais tempo para ler, escrever, aprender e me dedicar às artes...

Saturday, October 20, 2007

Terezín

Ontem fomos a Terezín, a pequena cidade onde fica o campo de concentração usado durante a ocupação da Tchekoslovaquia pelos nazistas em um antigo forte.

Aqui passaram 150.000 prisioneiros. Mais de 35.000 judeus morreram. Era um local de espera para então serem enviados para os campos de concentração. No pequeno forte estão as instalações onde viviam os prisioneiros; alí pudemos ver a total falta de condições (um banheiro imundo para 600 pessoas, os dormitórios superlotados), o cemitério dos que ali morreram e o cemitério dos que morreram de epidemias de tifo conseqüente da falta total de higiene. Nauseante ver como os nazis faziam a propaganda de que os que ali estavam iriam para um lugar maravilhoso: Aushwitz. Como enganavam a Cruz Vermelha mostrando o que queriam de Terezín... tudo isso tem sido descrito... mas VER isso como era de fato é algo que fica gravado para sempre na memória.

Vimos depois disso como os nazis da SS se divertiam... lá havia do bom e do melhor para eles: piscinas, campos para esportes, casas conforftáveis, cinema!

E por fim vimos os crematórios...

Ver isto é preciso... aprender é preciso.

Mas agora basta. Haja coração.
Sexta-feira, com paixão e sem paixão

Parece que nossa paciência terminou concomitantemente com a falta de cortesia e de jogo de cintura dos nativos... Foomos visitar uma região chamada Malá Strana, que tem parque lindíssimo e um funicular para ir ao topo, por ser bastante íngreme. Mas... o funcionamento do funicular estava suspenso por duas semanas. Ok... decidimos pois subir a pé mesmo. Ao chegarmos ao topo eu estava cansada, apesar de estar acostumada a subir ladeiras em Campos... Há uma torre no topo, onced possivelmente a vista é ainda mais bonita. Ao vermos que deveríamos subir as longas escadas da torre, pois o elevador era só para deficientes, desistimos...Mas a caixa perguntou se eu estava cansada e como a Bia disse que sim, ela disse que eu poderia ir de elevador...Então compramos os ingressos podendo ir de elevador. Ao chegarmos ao elevador, uma mulher com aspecto bastante germânico disse: "The elevator is only for disabled." Ao que rectrucamos que a caixa havia dito que poderíamos. E ela como um robô repetia "The elevator is only for disabled." E nós repetíamos que só havíamos comprado os ingressos porque nos garantiram que poderíamos usar o elevador. Bem essa lengalenga se repetiu por mais umas vezes quando eu perdi a paciência e voltei à caixa e pedi o dinheiro de volta. A caixa foi então conversar com a "alemoa" e voltou dizendo que poderíamos subir. Pensam que a coisa parou por aí? nahnahnihnahnanh... A "alemoa" então disse para eu entrar no elevador mas que Bia deveria ir pela escada (o que não estava combinado quando compramos os ingressos). Então voltamos à caixa e dissemos que como Bia tampouco podia ir comigo no elevador, queríamos o dinheiro de volta. Ela relutou... nós falamos a mesma coisa mais alto... ela relutou em devolver a grana ... e nós fomos ficando cada vez mais exasperadas e exigindo nosso dinheiro de volta cada vez mais veementemente ... Até deixar a mulher apavorada e devolver a grana... Chamamos a "alemoa" de soldado nazi... mandamos todos se foderem... e fomos embora.

Eles não têm o menor savoir faire... nem jogo de cintura, pois o que custaria deixar Bia ir comigo no elevador se teriam que gastar a eletricidade do elevador de qualquer forma???


Bem ... pelo menos no fim da tarde tivemos uma boa experiência: um concerto com instrumentos de corda no Lichtenstein Palace. Um programa leve, com "A Little Night Music" de Mozart (que eles veneram aqui, por ter eleito sua cidade favorita), Vivaldi (Quatro estações - primavera e inverno), Bizet, Bach, Dvorak ( of course...) e Brahms (uma das danças húngaras). Enfim, isto apagou o mau humor causado pelos tchecos...

Ontem fomos a Terezin... mas isso contarei depois...
Bibinha está de semi-molho com o resfriado dela e possivelmente terei mais oportunidades ainda hoje de voltar a escrever.

Thursday, October 18, 2007

Segundas impressões & algumas críticas


Depois da primeira e maravilhada impressão sobre Praga, a gente começa a ver a cidade e o país sob outros prismas. Se no primeiro dia achei a comida excelente... não posso dizer o mesmo depois de ter tido algumas refeições por aqui. A comida é pouco variada. Goulash...goulash... a menos que vc. tome as refeições em restaurantes de outras nacionalidades. O serviço também é muito fraco, tanto em restaurantes como nos serviços públicos em geral.

A maioria das pessoas não consegue se comunicar em inglês e temos que fazer um bocado de uso da mímica...

A República Tcheca caiu de boca no capitalismo... exageram e cobram tudo!!! Até o uso de banheiros. Qualquer visita a alguma torre é paga o que às vezes chega a ser um exagero. Isso tira um bocado do prazer; entendo que devem cobrar por algumas visitas, mas eles estão exagerando.


Ontem visitamos os jardins do Castelo de Praga e alguma coisa dentro do Castelo. MUITO lindo! Compramos ingressos para um concerto que assistiremos hoje à tarde. Nesta cidade respira-se música. Há, calculo eu, uns 20 concertos realizando-se diariamente!

Tuesday, October 16, 2007

Primeiro dia em Praga...

Um dia perfeito: céu azul, dia iluminado, um friozinho gostoso. A cidade do brilho e da luz amarelada. Eu diria que é um dos lugares imperdíveis do mundo. Igrejas, sinagogas, portais do século XIII não são incomuns. Não resistimos em pormos seis pedrinhas cada em dois túmulos no quarteirão judaico (uma em nome de Joaninha, uma de Bia, uma de Charles, uma de Neal, uma da vovó (quando pensamos no vovô ) ou uma do vovô (quando pensamos na vovó) e uma de mim mesma.

Cristais, muranos, matrioskas, marionetes... por todos os lados...Comida gostosa e povo tranquilo. Essas foram em suma as primeiras impressões.

Os grandes pequenos momentos ou os pequenos grandes momentos vividos hoje? Com certeza, as inscrições nas paredes do Jewish Museum com centenas (milhares?) de nomes dos que passaram pelo holocausto na Tchecoslovaquia, as obras de arte feitas pelas crianças nos campos de concentração, com muito pouco: bastavam um punhado de pedaços de papel colorido, velhos jornais, alguns poucos lápis de cor... Com só isso refletiam como viam o mundo, a família e a sociedade naquela época.

Outra pequeno momento inesquecível foi ao entrar em uma pequena galeria de arte, ver um velhinho que construiu um marionete de Pinóquio (que ele chamava orgulhosamente de "o meu Pinóquio") e que ele fazia pintar de verdade! Segundo ele, essa sua obra está no Guinness.

And last but not least... foi ver o famoso relógio astrológico de Praga batendo as cinco horas da tarde...

Sunday, October 14, 2007

Um domingo com Bibinha


Breve relato de mais um dia gostoso com Bibinha!


Primeiro uma visita ao Tate (British), e lá escolhemos (entre tantas outras) a exibição de aquarelas de Turner. Depois nos encontramops copm Alexandre e almoçamo em um restaurante português que tinha uma comidinha muito gostosa...


Depois grandes zanzações de Bia e eu (pois o namarido dela queria acertar umas coisas no novo computador). Gente... Londres fervilha dia e noite... há lugares que mais parecem formigueiros. Tentamos fugir da bagunça indo por ruas menos conhecidas, pois tanto Bia como eu odeia multidões. Um dos pontos altos do dia foi quando estávamos em uma livraria e Bibinha disse de repente: Mãe olha quem está entrando olha, olha... é o Dustin Hoffman... e era mesmo. O mesmo jeitão de andar que tem nos filmes.

Valeu também uma boa caminhada no Green Park, curtindo as folhagens outonais...


Amanhã, Bibinha e eu embarcaremos para a República Tcheca!


Possivelmente ficarei uns dias afastada do blog...

Ontem, sábado passei o dia com a pequerrucha! Que delícia!

Fizemos coisas prosaicas, como por exemplo ir ao correio para pegar uma encomenda registrada de Bibinha, depois zanzamos à vontade por Charing Cross (a rua das livrarias), onde achei uma loja de material para artistas de encher os olhos... Mas não achei o papel vellum (pergaminho) que tanto tenho procurado. Fomos a Leicester Square e compramos ingressos para irmos ao musical Mary Poppins. Almoçamos no Mamawana (um local delicioso com comida oriental) e então voltamos para a casa de Bibinha. Vimos um pouco de TV e depois enquanto ela tomava um chuveiro e se vestia eu tirei uma sonequinha...

O ponto alto do dia foi termos assistido “Mary Poppins”. Um musical completo e perfeito. Quem não viu... recomendo veementemente ver. IMPERDÍVEL.
Tomamos então um lanche numa rede londrina de fast food chamada Ed’s e então voltamos para casa felizes da vida.


Acho que abusei ontem ao tomar um milk shake de pasta de amendoim pois acordei hoje com o intestino solto... uma forma mais suave de dizer uma bela diarréia... Por isso ainda estou no hotel e vou me cuidar direitinho hoje...


Vou aproveitar que estou de semi -molho e pendurar mais um de meus quadros mais recentes.... Este foi feito com técnica mista de pintura e colagem e se encontra no quarto de dormir de Campos de Jordão.
Mais tarde vou ver se tenho mais alguns quadros ou artesanatos neste computador e tentarei pendurá-los aqui

That's all for now!

Saturday, October 13, 2007

Quinta e sexta-feiras... tudo de bom

Ainda não contei meu primeiro encontro com Bibinha na quinta-feira... Gente... que alegria vê-la. Foi tãããão bom abraçá-la, lascar umas beijocas naquelas bochechas rosadas e viçosas.
Fomos juntas andando pela região de Victoria, mãos dadas... ai que coisa boa. Daí paramos em um restaurante chipriano e que surpresa: uma comida deliciosa! Nunca havia comido nada de Chipre e nem sequer sabia que a comida deles é tão saborosa.
Bia e eu ficamos falando sobre de tudo um pouco. Nem havia fôlego para falar tanto. A gente pulava de um assunto para outro, à medida que as coisas passavam por nossas mentes. Ela está ótima com o namarido dela. Feliz mesmo! Madura, mas sem nenuhum resquício de amargor. Uma menina-mulheraço.

Ontem, sexta-feira, foi um dia cheíssimo para mim!

Primeiro, fui ao Victoria & Albert Museum. UMA GLÓRIA!
Visitei quase que exclusivamente o terceiro andar, onde tem arte/design contemporâneo, prints and drawings (e onde havia obras muito interessantes feitas com mapas, e lógico que anotei tudinho pois isso inspirou 1001 idéias fantásticas para minhas colagens!), pratas e mais pratas, vitrais e mais que nem deu tempo de ver!

No andar térreo havia uma exposição de moda focalizando a altga costujra de 1947 a 1957, a Golden Ahe of Couture – Paris and London. Dei uma espiadinha rápida pois já estava cansada.
Depois, como tencionado, fui ao Science Museum (que fica em frente ao Victoria & Albert), que estava cheio de crianças muito barulhentas, eu já estava cansada da visita ao Victoria e Albert e então praticamente não vi coisa alguma... apenas fui na lojinha do museu, comprei os tais paninhos de limpeza que mencionei no “post” anterior e um presentinho para o Neal e aproveitei para almoçar por lá.
Aí, novamente refeita, dei um pulo no PrimeMark de Hammersmith e comprei umas pechinchas para mim, uma lembrancinha para Joaninha e voltei exausta.

Tomei um banho frio (pois o boiler do hotel tinha encrencado... GRRRR), descansei um pouco e então fui ao encontro de Bibinha, para jantar na casa dela e conhecer o namarido dela!

A casinha dela é minúscula mas está bem ajeitada. Conseguiram dividir de tal forma que até parece que tem um living, um escritório e uma sala de jantar, quando na realidade é apenas uma sala.
Tem uma mini-cozinha pouco maior do que aquela que temos em Campos do Jordão –onde Bibinha preparou um jantar delicioso– , um quarto dos pombinhos (como ela o chama) e um banheiro bem confortável.

Bem... sei que estou nessa lengalenga de contar como é a casa de Bibinha e não comentei nadinha sobre o boyfriend dela. ;-). Ele é um amor de pessoa, além de ser um tipo bem atraente e charmoso. No começo estávamos todos nos sentindo um pouco tímidos e tentando disfarçar a timidez. Mas isso pouco a pouco foi desaparecendo e no fim já estávamos bastante à vontade... Conversamos muito sobre a infância de Bibinha e Joaninha e ele também contou muito sobre a infância dele. Foi a hora da saudade... Alexandre (este é o nome do eleito por Bibinha) me parece um tipo calmo, muito bom senso, cabeça bem no lugar e, como Bia, apesar de jovem é maduro, sem ser chato... Muita gente vê a maturidade como perda daquela espontaneidade juvenil, perda da vivacidade, perda da autêntica alegria de viver . Não é nada disso.
Bem vou parando por aqui, pois vou sair com minha pequechurra!

Friday, October 12, 2007

Muitas águas rolaram...

Sim, sim. Muitas águas rolaram desde a última vez que aqui estive. Água turbulentas... águas cristalinas, águas contaminadas, agitadas, calmas... You name it...
No momento estou em Londres, visitando minha filhinha... mas quero aproveitar essa pausa em minha vida para atualizar isto aqui.

Na madrugada de 17 de setembro minha mãe faleceu. Foi um alívio para todos, em especial para ela mesma, que vivia rogando para eu tirá-la do hospital, para ir para casa, para vestir um vestido e uma sandália vermelha... Nos últimos dias pouco se comunicava ou tentava se comunicar de forma praticamente ininteligível, engrolando as palavras. Foi difícil....

Em seguida foram as correrias e obrigações que sempre temos que enfrentar após a morte de alguma familiar, e que, por eu ser filha única, recaiu principalmente sobre meus ombros. Tratar de caixão, de documentação, de crematório, da coleta das cinzas e espargi-las em um jartdim (conforme pedido de minha mãe- que por sua vez imitou meu pai que havia feito o mesmo)- de advogado para acertar obedecer o testamento, de INSS... e mais... e mais..

Nesses dias difíceis contei muito com Joaninha e Neal. Eles foram de um apoio inestimável. Contei com amigos maravilhosos que estiveram no velório, me telefonaram e me ajudaram. Charles esteve no velório assim que soube e me surpreendi vendo-o chorar. Não sabia que ele iria reagir de forma emocional frente ao falecimento de minha mãe. O namorado de Joaninha (Ricardo) ta,mbém esteve lá e depois vieram muitas de minhas amigas (como as outras de nosso quarteto da USP: Vera, Eva e Celi), Jane, Sonia Violeta, Lucia Haddad. Regina me ajudou imensamente tomando a seu cargo um trabalho que eu havia começado. Assim. todos me ajudaram de alguma forma... e se um de vocês estiver lendo, faço público mais uma vez meus mais profundos agradecimentos. ... embora escrito dessa forma pareça um tanto formal. O que valeu mesmo foi o abraço que troquei com cada um de vocês.

Mas a vida continua... e cá estou eu em Londres...

Minha memória anda bem mais fraca... uma das coisas que mais me irrita com a idade. As fichas muitas vezes demoram a cair. Por isso é bom manter esse blog... fica quase como um caderninho de memórias e de lembretes.

Leitura. Um de meus grandes prazeres. Acabo há pouco de ler um livro MARAVILHOSO e que recomendo a todos. O Vendedor de Histórias, de Jostein Gaardner. O estranho é que este livro foi classificado como leitura infanto-juvenil. Nada a ver! Livro profundo e de uma criatividade impar. Quem sabe foi assim classificado pois as crianças em geral têm tal alma criativa, que infelizmente se perde com o passar dos anos para grande parte das pessoas, exceto para alguns pouco priviligiados, como Jostein.

Conto mais, mais tarde ou amanhã... Vou ao Victoria e Albert Museum. Depois pretendo ir ao Science Museum, completar o que não vi no ano passado e comprar uns panos ecológicos para limpar vidros, espelhos, metais etc, que só encontro lá. Maravilhosos... Dispensam o uso de Vidrex e similares.