Tuesday, June 27, 2006

Fim de semana foi a vez de ver minha Joaninha (Tchuco ou Tchucolina para os íntimos) atuando numa peça meio maluca, embora ideal para quem está estudando artes cênicas. Ela é mesmo muito boa em comédias. Uma comediante nata!
Acho gostoso que ela faça questão que eu assista as peças em que atua logo na estréia. Acho que ela se sente mais confiante sabendo que estou por perto. Como se eu pudesse fazer algo se ela der uma engasgada em cena... Depois Neal e eu fomos jantar no La Távola (uma cantina italiana ali perto, no Bexiga com um Parmegiana gostoso).

Ah... fiquei devendo dizer quem é Neal . Neal é meu marido, meu segundo marido, com o qual casei há pouco mais que oito anos. Mais adiante haverá oportunidade de contar mais sobre ele

Domingo ... ai que programa de índio... Chá de bebê da filha da Yvette, uma amiga minha de infância. Depois de conversar com umas mulheres chatas, que nada têm a ver comigo, começam aquelas brincadeirinhas de adivinhar o presente e quando não adivinha tem que pagar uma prenda. Ai ... ninguém merece... Acho que já não tenho saco para muita coisa.

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Ontem, iniciei minha terapia de choque. Choque mesmo, na verdadeira acepção da palavra. Nada de força de expressão. Pois é... tenho uma tensonite que agora cronificou e me acorda quase todas as noites e às vezes dói ao me levantar da cadeira e fica doendo um tempo mais. Já tentei de tudo, de fisioterapia convencional como recomendou o Isídio (meu médico), ginásticas, acupuntura e até Cabala. Uma colega minha disse que o marido dela que estava travado fez um tratamento fisioterápico à base de choques elétricos e funcionou.

Resolvi tentar. A fisioterapeuta é uma baixinha forte mas parece muito eficiente. Logo sacou que meu problema quem sabe não residisse apenas na tensonite (que de fato é branda) mas numa queda de bunda / costas que devo ter tido muitos anos atrás. Daí de fato lembrei-me de uma queda em Yosemite Park (California) bem no gelo duro e como aquilo doeu. Bem... não importa o que causou, o fato é que tenho esse problema de dores lombares que refletem no joelho e comecei o tratamento com choques elétricos.

Gente! Que horror. Dói à beça! Agora imagino o que sofriam as pessoas na década de 70 que iam parar no DOI /CODI. E isso que a voltagem mínima aplicada é mínima.. segundo a Kathy, a fisioterapieuta. Pois é... peimenta no c* dos outros não arde. Vou precisar de umas 4 a 5 sessões disso, mas a Kathy (fisioterapeuta) garantiu que a maior dor é na primeira vez e que à medida que vai melhorando o problema, vou ficando menos suscetível ao choque.

Hoje ao meio-dia teremos outro jogo do Brasil, desta vez contra Gana. Palpite? Sei lá... 3 a 2 para o Brasil... Será que sou muito otimista? Dizem que sim.
Vou acabar logo de acertar uns glossários (aproveitando que estou com menos trabalho hoje), depois vou tingir o cabelo e assistir o jogo com a Joaninha. Vamos almoçar mais cedo para não perdemos nadinha do jogo.

See you...

Thursday, June 22, 2006

Dia de jogo... Dia de pouco trabalho

Brasil X Japão. Aposto 2 a 0 para o Brasil...

Vou comprar umas cervejinhas para Neal e eu vermos o jogo. Quem sabe a Sonia Violeta venha também.

Ah... você não sabe quem é Neal e muito menos quem é a Sonia Violeta... Bem... hoje é dia de jogo e não dá para eu ficar explicando tudo. Fica para outro dia...

Fui.

Wednesday, June 21, 2006

Enquanto engatinho no mundo dos blogs farei, possivelmente, uma misturada entre o que penso, sinto, vivencio, gosto e desgosto e minhas dicas profissionais, seja para meus amigos e colegas ou para eu mesma me lembrar de coisas úteis. Quem sabe, mais adiante, eu chegue a ter dois blogs, para poder melhor separar minha vida privada da profissional. Mas, para não maçar ninguém acho que quando a coisa for principalmente profissional, vou escrever em cor diferente ou por uma figurinha que simbolize o assunto do qual estou a tratar. Viu como sou boazinha? Até facilito a vida para quem quiser pular trechos inteiros e ir diretamente para o que interessar.

Bem... mas que cor ? Que figurinha? Aí vai depender do assunto. Entenda que minha formação inicial foi em Ciências Biológicas seguida de uma esticada até as Ciências Biomédicas (Microbiologia e Imunologia). Daí... durante anos de ensino e pesquisa, como docente de Imunologia, vi a necessidade -que qualquer cientista tem (mas nem sempre enfrenta)- de adquirir mais conhecimentos de matemática e bioestatística. E não é que eu me apaixonei pelas ciências exatas e como conseqüência direta por computadores? Bem... mas como toda mulher, volúvel sou. A estatística ainda tem seu fascínio ... mas me enfadei da computação. Pois é... fidelidade nunca foi meu forte... Então, de repente, eis que tenho nova paixão! Avassaladora! Dona Tradução e tudo que a acompanha: os idiomas, a línguística, a sintaxe, as ferramentas de tradução, os diferentes registros... tanta coisa... Limitei-me até hoje às traduções técnicas nas áreas das ciências biológicas, biomédicas e seus tentáculos (como por exemplo a bioestatística, a educação das ciências biológicas, a bioquíimica, etc.).

Mas por que afirmei que pretendo compartilhar minhas dicas profissionais com amigos e colegas além de usar o blog como armazenamento das informações, como lembretes para mim mesma? Pois é... uma das coisas que tem me incomodado ultimamente é minha eterna distração e diminuição de memória. Eu costumava ter uma "memória de elefante", como se dizia antigamente. Agora ... se não fosse minha querida agenda, estaria perdida. Não...nada de agendas eletrônicas. Gosto mesmo é de escrever meus lembretes e compromissos em papel. O velho, bom e "ecologicamente incorreto" papel.

Até mais...

Tuesday, June 20, 2006


Ousar e repensar

Primeira tentativa. Será que vai dar certo?
Ainda há muito o que aprender.

Aqui você me vê e eu me vejo. Uma mulher como tantas outras, capaz de pensar e repensar, rir e e gargalhar, chorar e gritar, amar e se apaixonar ...

Pois é... Adoro ler e sempre li muito.... como diz minha filha Joana, só falta eu ler bula de remédio. Mesmo assim só agora ouso escrever e colocar no papel ( ou se preferir, na tela) o que penso, de quem gosto, de quem não gosto, do que gosto, de que poderei gostar, o que desprezo, do que tenho raiva, o que já vivi, o que quero viver e ... o que estou agora vivendo.

Devo isto também à minha filha caçula, a Bia, que vez por outra fala... "Mãe, escreve... é bom". Resolvi ver o gostinho da coisa.

Não espere grande assiduidade... mas vez por outra virei aqui seja para abrir meu coração ou simplemente para compartilhar com você e com as pessoas que amo aquilo que estiver passando por minha mente no momento da inspiração.
Até mais.