Colagens... clonagens... e a coragem?
Há poucos dias estava eu me lembrando de minha coleção de selos, há tanto tempo esquecida em estantes e gavetas. Pensei como seria bom aproveitar esses selos e montar uma colagem, um quadro, uma coisa bonita. Parece que as coisas aparecem na hora certa... ou a gente fica mais atenta quando está envolvida em determinado assunto...
Pouco depois caiu em minhas mãos um número da Veja que mencionava uma exposição de colagens. A obra do artista Tide Hellmeister me atraiu já na revista.
Sábado foi um dia como poucos. Senti-me enriquecida ao visitar a galeria de artes mencionada (Area Artis), que fica, aliás numa das ruas mais encantadoras de São Paulo, a rua Normandia em Moema.
A coleção de Hellmeister é pura magia e poucas vezes me senti tão enfeitiçada quanto no sábado. Surpresa... surpresa... no catálogo da exposição estava escrito que as obras dele estão sob exposição permanente, não longe de casa, e que ele ministra cursos para grupos que trabalham com ele mesmo!!!
Quanta coincidência... parece que algo inexplicável está me puxando para esse caminho. Pilho-me a pensar o tempo todo em papéis, pincéis, tintas, cortes e recortes... cores e jogos de palavras que quero expressar visualmente.
Imagine que no meio da noite comecei a pensar no jogo de palavras que gostaria de colocar como fundo de uma obra ...
Negócio nego nega ócio cio ócio nega negócio... oi só!
Irei visitar a exposição permenente dele e ver se ele teria a paciência de ensinar sua arte a uma novata, que mal sabe escrever com caligrafia decente... Quero fazer colagens, não clonagens... mas terei coragem?
**********
Todos falando sozinhos...
Há alguns meses atrás, se eu visse qualquer pessoa falando sozinha pelas ruas, diria que devia ser louca, atormentada ou senil...Mas reparem que o número de pessoas sós e “fora de seus perfeitos juízos” conversando, aparentemente consigo mesmas, pelas ruas vem crescendo. Será que tem havido mais e mais loucos perambulando pelas ruas?
Nah, nah, nih, nah, nah.... é o uso crescente dos tais “bluetooth”!
E eu que sempre fui tão moderninha, das primeiras a aprender a usar com eficácia um computador, começo a achar um exagero essa onda comunicativa...
Há poucos dias estava eu me lembrando de minha coleção de selos, há tanto tempo esquecida em estantes e gavetas. Pensei como seria bom aproveitar esses selos e montar uma colagem, um quadro, uma coisa bonita. Parece que as coisas aparecem na hora certa... ou a gente fica mais atenta quando está envolvida em determinado assunto...
Pouco depois caiu em minhas mãos um número da Veja que mencionava uma exposição de colagens. A obra do artista Tide Hellmeister me atraiu já na revista.
Sábado foi um dia como poucos. Senti-me enriquecida ao visitar a galeria de artes mencionada (Area Artis), que fica, aliás numa das ruas mais encantadoras de São Paulo, a rua Normandia em Moema.
A coleção de Hellmeister é pura magia e poucas vezes me senti tão enfeitiçada quanto no sábado. Surpresa... surpresa... no catálogo da exposição estava escrito que as obras dele estão sob exposição permanente, não longe de casa, e que ele ministra cursos para grupos que trabalham com ele mesmo!!!
Quanta coincidência... parece que algo inexplicável está me puxando para esse caminho. Pilho-me a pensar o tempo todo em papéis, pincéis, tintas, cortes e recortes... cores e jogos de palavras que quero expressar visualmente.
Imagine que no meio da noite comecei a pensar no jogo de palavras que gostaria de colocar como fundo de uma obra ...
Negócio nego nega ócio cio ócio nega negócio... oi só!
Irei visitar a exposição permenente dele e ver se ele teria a paciência de ensinar sua arte a uma novata, que mal sabe escrever com caligrafia decente... Quero fazer colagens, não clonagens... mas terei coragem?
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Todos falando sozinhos...
Há alguns meses atrás, se eu visse qualquer pessoa falando sozinha pelas ruas, diria que devia ser louca, atormentada ou senil...Mas reparem que o número de pessoas sós e “fora de seus perfeitos juízos” conversando, aparentemente consigo mesmas, pelas ruas vem crescendo. Será que tem havido mais e mais loucos perambulando pelas ruas?
Nah, nah, nih, nah, nah.... é o uso crescente dos tais “bluetooth”!
E eu que sempre fui tão moderninha, das primeiras a aprender a usar com eficácia um computador, começo a achar um exagero essa onda comunicativa...
5 comments:
Adoro quando pego vc falando sozinha se vestindo! aahahaha
te amo! joaninha
Oi tchuco, e eu lá faço isso??? bSerá que já cheguei a esse ponto? :-)
Tambem falo sozinho de vez em quando, nem por isso me considero louco!
Bjs,
Charles
Eu me peguei falando sozinha (em inglês) na banheira hj! Será que é hereditário? Porque pelo jeito, recessivo ou dominante, eu e a Piu não tínhamos como escapar!
E euacho sua caligrafia LINDA. Juro!
Te amo!
Beijos mil, minha arteira!
OI Charlão.. mas vc. fala sozinho pelas ruas?? Autch... que família mais louquinha...
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